sábado, 11 de junho de 2011

diário de sítio

Me sinti á deriva naquela tarde maravilhosa tudo era perfeito o perfume das flores,a verde da grama nas montanhas que faziam vários s, a água que escorria pela bera da estrada formando um rio como uma serpente     trasparente em movimento,o sol beijava a pele ardentimente,tudo era tão delicado,vivo saido de um filme direto para a vida real ,a estrada de chão parecia não ter fim nunca,o único que se escondeu foi o vento,muitas pedalas até o final da estrada lá estava asfalto algo que eu conheçia muito melhor doque estrada de terra,se não fosse o meu repelente acho que teria saído de lá com trombose,eu perecia ter voltado de outra época em que as pessoas moravam nos campos e usavam lampião,o percurso pela beira da BR  foi tranquilo muitas arvóres balançando com o vento dos caminhões que ali passavam,  e muitas e muitas pedaladas até a mini cidade a beira da br 470 , eu e minha mãe passamos em um mercado que parecia ser o mais "Grande" da cidade,dali uma padaria mas a frente conversamos com alguns moradores locais,nunca notei como  povo de cidades pequenas eram simpáticos,dali voltamos pelo mesmo caminho com nossas compras,nem preciso comentar que meu vestido comprido prendeu muitas vezes naquela bicicleta,e que acho que estavam tentando fazer eu me matar a bicicleta era a freio de pé (:O) quem ainda usa isso ?quem daria uma bicicleta dessas para mim se a intenção não era me matar?,dito e feito quase fui parar dentro do rio ,ralei o joelho,a monareta era enorme,mas meu dia continuou lindo e nada vai fazer eu esqueçer aquela sensasão de liberdade.
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